Previsão do Tempo para São Paulo

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quinta-feira, 21 de abril de 2011

* Calça Jeans Básica

      Abra o templeit de Robin Wood no photshop.
Crie uma nova camada e renomeie para calça.
Com a ferramenta laço ou caneta contorne a calça, frente e costas e pinte com o balde.
Procure o sinal # e de o valor de 304782, para o azul jeans (outras cores outros valores).
Clique na aba edit (editar), no menu superior, e na janela que se abrirá clique em fill (preencher) e selecione a opção 50% gray (50% cinza), confirme clicando em ok.

Renomeie esta nova camada para textura. Vá agora na aba filter (filtro) e localize Sketch (croqui) e em seguida HALFTONE PATTERN (matriz meio tom), e configure com os valores
Size  1
Contrast  0
veja foto...
Perceba que sua camada ficou listrada, então clique em ok para confirmar.
Na mesma camada, clique no menu filter(filtro)> pixilate (pixilização)> mezzotint ( meia tinta), e escolha a opção "Fine dots"(pontos pequenos)
Veja foto....
Na caixa das camadas(layers, onde diz "normal", altere para soft light (luz suave)
Duplique esta camada precionando Ctrl J, selecione esta camada(textura copy), vamos rotacionar-la,a 45º. Para isso precione crtl t. No menu superior onde se le Window e help, existe um item que configura angulos é só inserir o valor 45, agora estique os cantos para que cubra todo o templat.
Volte novamente na caixa das camadas e abra a janela onde se diz "normal" e localize multiply, clique nessa opção.
Agora se faz necessario desfocar esta camada.
Vá no item filtro no menu superior, em Blur(desfoque) e gaussian Blur.
Deixe o valor de Radiuns em  1 e de ok para confirmar.
Reduza a opacidade desta camada pra 70%
Com a Textura Jeans criada, crie uma nova camada pra o blso, zipper, etc...
Depois de criados os acessorios que mais lhe agradarem, faça camadas de luz e sombra, para dar mais realismo a calça.
Feito os detales, oculte todas as camadas, deixando apenas a primeira camada criada (cor azul ) e vá a aba canais e crie o canal alfa, veja como revendo teoria do canal alpha
       Esta feita sua calça e só salvar em targa e testa-la no sl ou testar nos pre-visualizadores antes de gastar seus lidens...

segunda-feira, 18 de abril de 2011

* 31- Relógio Do Coração


                Há tempos em nossa vida que contam de forma diferente.
                Há semana que duraram anos, como há anos que não contaram um dia.
                Há paixões que foram eternas enquanto durou, como há amigos que passaram célere, apesar de o calendário mostrar que ficaram por anos em nossa agendas.
                Há amores não realizados que deixaram olhares de meses, e beijos e abraços não dados na intimidade que até hoje esperam o desfecho.
                Há trabalho que tomaram décadas do nosso tempo na Terra, mas que nossa memória insiste em contá-los como poucos anos.
                Há casamento que ao olharmos para trás, mal preenchem os feriados da folhinha, por se tornarem tão rotineiros.
                Há tristezas que nos paralisaram por meses mas que hoje passado os dias difíceis, mal guardamos a lembrança de horas.
                Há eventos que marcaram, e que duram para sempre:
                      O nascimento do filho
                      A morte da mãe
                      A viagem inesquecivel.
                      O êxtase do encontro proibido
                      A felicidade de ter o sonho realizado
               Estes tem a duração que nos ensina o significado da palavra eternidade.
               Já viajei para a mesma cidade uma centena de vezes, e na maioria das viagens o tempo do percurso foi quase o mesmo.
               Mas conforme meu espírito; houve viagem que não teve fim até hoje, como há também o percurso que nem me lembro de ter feito, tão feliz estava eu na ocasião.
               O relógio do coração hoje descubro, bate com frequência diversa daquele que carrego no pulso. Marca um tempo diferente, o das emoções que perduram e que mostram o verdadeiro tempo da existência da gente.
               Por este relógio material, velhice é coisa de quem não consegue esticar o tempo que temos no mundo, é olhar rugas... e não perceber a maturidade e a experiência adquiridas.
               É pensar naquilo que não foi feito, ao invés de se alegrar e sorrir com as lembranças do que viveu.
               A vida e um dever que trouxemos para fazer em casa.
               Quando se vê, já são seis horas!
               Quando se vê, já é sexta-feira!
               Quando se vê, já é natal...
               Quando se vê, já terminou o ano...
               Quando se vê, já perdemos o amor da nossa vida...
               Quando se vê, já se passaram 50 anos!
               Se me fosse dada a outra oportunidade, eu nem olharia o relógio... jogaria pelo caminho a casca dourada e inútil das horas...
               Seguraria o amor que está a minha frente e diria, que eu o amo, mesmo sabendo não ser correspondida.
              Não deixaria de fazer as coisas que gosto por puro medo de ser feliz.
              A única falta que sentiremos será do tempo, que infelizmente, jamais voltará! (que coisa mais contraditoria)
              O tempo foi algo que inventaram para que as coisas não acontecessem todas de uma vez.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

* Foi Quebrado o Mito da Loira Burra


Um colega de trabalho diz para sua colega loira.

   - Conheço uma maneira de conseguir uns dias de folga.
   - E como é que vai fazer isso? - Diz a loira.
   - Vou demonstrar. - Diz o empregado.

Nisto, ele sobe pela viga, e pendurou-se de cabeça para baixo no teto.
Nesse momento o chefe entrou, viu o empregado pendurado no teto e perguntou:

  - Que diabo estás fazendo?
  - Sou uma lâmpada, respondeu o empregado.
  - Hummm... acho que você precisa de uns dias de folga. Vá pra casa.

Ouvindo isto, o homem desceu da viga e dirigiu-se para a porta.
A loira preparou-se imediatamente para sair também.
O chefe puxou-a pelo braço e perguntou-lhe:

  - Onde você pensa que vai?
  - Eu vou pra casa! Não consigo trabalhar no escuro...!!!

domingo, 3 de abril de 2011

* 30 - Marcas Do Que Se Foi

        Eu nunca trocaria meus amigos surpreendentes, minha vida maravilhosa, minha amada família por menos cabelo branco, é só pintar,  ou uma barriga mais lisa, basta uma lipo.
        Enquanto fui amadurecendo, tornei-me mais amável para mim, e menos crítica de mim mesma. Eu me tornei minha própria amiga. Eu não me censuro por comer um biscoito extra, ou por não fazer a minha cama, ou para a compra de algo bobo que eu não precisava, como uma escultura de cimento, mas que parece tão “avant garde” no meu pátio. Eu tenho direito de ser desarrumada, de ser extravagante.
        Vi muitos amigos queridos deixarem este mundo cedo demais, antes de compreenderem a grande liberdade que vem com o amadurecimento.
     Quem vai me censurar se resolvo ficar lendo ou jogando no computador até as quatro horas e dormir até meio-dia?
     Eu Dançarei ao som daqueles sucessos maravilhosos dos anos 70 e 80, e se eu, ao mesmo tempo, desejo  chorar por um amor perdido... Eu vou.
     Vou andar na praia em um maiô excessivamente esticado sobre um corpo decadente, e mergulhar nas ondas com abandono, se eu quiser, apesar dos olhares penalizados dos outros no jet set. Eles também irão envelhecer.
    Eu sei que, às veze, eu sou esquecida. Mas há coisas na vida que devem ser esquecidas. Eu me recordo das coisas importantes.
   Claro, ao longo dos anos meu coração foi partido. Como seu coração poderia não partir quando você perde um ente querido, ou quando uma criança sofre, ou mesmo quando se perde um animal de estimação amado? Mas corações partidos são os que nos dão força, compreensão e compaixão. Um coração que nunca sofreu é imaculado, estéril e nunca conhecerá a alegria de ser imperfeito.
   Eu sou tão abençoada por ter vivido o suficiente para ver que meus cabelos ja estão ficando crisalhos, e ter os risos da juventude gravados para sempre em meu rosto.
   Muitos nunca riram, muitos morreram antes de seus cabelos enbranquecerem.
   Conforme você envelhece, é mais fácil ser positivo. Você se preocupa menos com o que os outros pensam. Eu não me questiono mais.
   Eu ganhei o direito de estar errada.
   Assim, para responder sua pergunta, eu digo que a maturidade me libertou.  Eu gosto da pessoa que me tornei. Eu não vou viver para sempre, mas enquanto estiver aqui, não vou perder tempo lamentando o que poderia ter sido, ou me preocupar com o que será. E eu vou comer sobremesa todos os dias (se me apetecer).
   Que voce se torne meu amigo, porque é direto do meu coração!